A rede municipal de ensino de Mandirituba deu início, na última segunda-feira, ao retorno das aulas presencias de forma híbrida. Ciente da reestruturação necessária, a Secretaria de Educação, juntamente com o Comitê de Retorno as Aulas, formado em razão da pandemia, seguindo as determinações do Estado, estruturou os protocolos de saúde que foram adotados.
Entre as ações em preparação do retorno, estiveram a capacitação dos profissionais de educação, com cursos e treinamentos do novo protocolo; sanitização das escolas; vistoria na frota utilizada para o transporte escolar; contratação de estagiários da área, aquisição de equipamentos de segurança composto por kit higiene, tapete sanitizante, totem para álcool em gel, termômetro, máscaras, adesivos de orientação, entre outros. Na última segunda-feira, houve o retorno das atividades para os alunos de 2º e 5º anos.
A secretária de Educação, Esporte e Cultura, Maria Aparecida Claudino Biscaia, reforçou os esforços da equipe, para garantir um retorno seguro a toda a comunidade escolar. “Apesar da falta de contato presencial e as trocas de experiências entre professores e alunos fundamentais no convívio escolar, e de todas as dificuldades enfrentadas no ensino remoto que foi uma mudança radical, conseguimos nos reinventar e obtivemos um aproveitamento de 90,4% da rede municipal de ensino, agora com o retorno estamos confiantes que o resultado também será positivo”, detalhou.
Conforme o cronograma, no dia 13 de setembro está prevista a retomada das atividades presenciais para alunos de 3º e 4º anos; no dia 4 de outubro, a volta será para o 1º ano; e em 18 de outubro, acontece o retorno da educação infantil de 4 e 5 anos.
Segundo a secretária Maria Aparecida, as unidades escolares e departamentos vinculados à pasta deverão zelar pelo cumprimento dos protocolos de saúde, visando a prevenção e mitigação da disseminação do coronavírus. “O modelo do ensino híbrido será um desafio diário e constante, porém a Secretaria realizará monitoramento das ações pedagógicas e sanitárias nas unidades escolares”, concluiu.