Com o cenário de grande adversidade causado pela pandemia da Covid-19 este ano, a Cohapar precisou agir rápido para mitigar os efeitos da crise econômica e social tanto para a população quanto para os trabalhadores próprios e terceirizados.
Logo no início da pandemia, o Governo do Estado determinou a suspensão das cobranças das prestações de financiamento imobiliário da Cohapar como uma maneira de aliviar o orçamento familiar dos mutuários da empresa. “Agimos por determinação do governador na pausa da cobrança de todas as prestações, inicialmente por 90 dias, e posteriormente estendemos a medida pelo período de mais 30 dias”, afirma o presidente da companhia, Jorge Lange.
TRABALHADORES – Todas as programações tiveram que passar por alterações devido à pandemia. “Por isso, tomamos decisões importante para preservação da saúde dos colaboradores”, comenta Lange.
As primeiras medidas foram a suspensão dos atendimentos presenciais, a adoção de protocolos sanitários rígidos nos espaços de trabalho na sede e escritórios regionais da companhia e a instituição da modalidade de teletrabalho para todos os funcionários que fazem parte dos grupos de risco da Covid-19.
“Conseguimos manter de forma econômica o trabalho de construção de casas através da reorganização que fizemos para manter a salubridade dos nossos funcionários e também dos trabalhadores terceirizados nas obras”, relata o presidente da companhia. “Foi um ano de bastante trabalho e cuidado, mas que resultou de forma positiva no desempenho que a Cohapar”, conclui.
TELETRABALHO – Após um amplo esforço para adequações técnicas, de estrutura e de gestão em relação às rotinas de trabalho, a Cohapar iniciou um programa piloto de teletrabalho para os funcionários que não fazem parte dos grupos de risco, chegando a 60% do corpo funcional na modalidade de trabalho remoto.
Após a realização de pesquisas junto aos gestores e aos funcionários técnicos e operacionais, a taxa de satisfação com a mudança foi elevada, sem o comprometimento da qualidade do trabalho entregue. A proposta é continuar com acompanhamento junto a gestores e técnicos para avaliação e melhoria do modelo de trabalho e, se os resultados se mantiverem positivos, a medida poderá ser implantada de forma permanente na empresa.
Fonte: AEN