quinta-feira, 28
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março
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2024

Prefeito de Mandirituba e instituto terão que devolver R$ 2,2 milhões

Prefeito Onildo Gelatti/Foto:Jornal O RegionalO município de Mandirituba entrou na pauta dos principais noticiários do estado nesta semana. Matéria feita pela RPC-TV mostrou que o Tribunal de Contas do Paraná – TC identificou irregularidades na contratação de serviços na área de saúde e que o prefeito Onildo Gelatti e o instituto Confiancce deverão devolver aos cofres públicos R$ 2,223 milhões.
Segundo auditoria do TC, a prefeitura pagou por serviços que não foram realizados. A fraude ocorre a partir do ano de 2013, quando a atual administração firmou convênio com a Confiancce e contratou exames em duas clínicas da cidade. Acontece que nenhuma das clínicas existe e, para piorar a situação do prefeito, um dos endereços é da casa do próprio Onildo Gelatti e outro na residência de um conhecido do prefeito no interior do município.
Ainda dentro da auditoria do Tribunal de Contas há um endereço de uma suposta clínica que recebeu por serviços de manicômio, sanatório e laboratório. E no local, na zona rural de Mandirituba, não existe a clínica e nem notícia de qualquer atendimento de saúde.
Outro fato preocupante no relatório do TC é o pagamento de faturas ao filho do prefeito, Maurício Gelatti, na ordem de 149 mil reais. Segundo Onildo Gelatti, muita coisa ele assina sem ter conhecimento e essas irregularidades devem ser explicadas pelo instituto Confiancce. Nos últimos anos, a Confiancce firmou convênios com a prefeitura de Mandirituba que somam R$ 6 milhões.
Na matéria da RPC, o repórter não encontrou nenhum responsável pelo instituto nos dois endereços procurados. Já o filho do prefeito, Maurício Gelatti, disse que foi colocado como prestador de serviços da prefeitura pelo Instituto Confiancce sem que tivesse conhecimento ou dado autorização. Afirmou ainda que todo o dinheiro que recebeu foi repassado para outros médicos, que prestaram os serviços contratados. Outro envolvido na matéria, também familiar do prefeito, que aparece como sócio em uma das clínicas, afirmou ser prestador de serviço e encaminhou pagamentos aos médicos que prestavam serviços no Hospital de Mandirituba.
 
Nota da prefeitura – O município de Mandirituba entrou na pauta dos principais noticiários do estado nesta semana. Matéria feita pela RPC-TV mostrou que o Tribunal de Contas do Paraná – TC identificou irregularidades na contratação de serviços na área de saúde e que o prefeito Onildo Gelatti e o instituto Confiancce deverão devolver aos cofres públicos R$ 2,223 milhões. 
Segundo auditoria do TC, a prefeitura pagou por serviços que não foram realizados. A fraude ocorre a partir do ano de 2013, quando a atual administração firmou convênio com a Confiancce e contratou exames em duas clínicas da cidade. Acontece que nenhuma das clínicas existe e, para piorar a situação do prefeito, um dos endereços é da casa do próprio Onildo Gelatti e outro na residência de um conhecido do prefeito no interior do município. 
Ainda dentro da auditoria do Tribunal de Contas há um endereço de uma suposta clínica que recebeu por serviços de manicômio, sanatório e laboratório. E no local, na zona rural de Mandirituba, não existe a clínica e nem notícia de qualquer atendimento de saúde.
Outro fato preocupante no relatório do TC é o pagamento de faturas ao filho do prefeito, Maurício Gelatti, na ordem de 149 mil reais. Segundo Onildo Gelatti, muita coisa ele assina sem ter conhecimento e essas irregularidades devem ser explicadas pelo instituto Confiancce. Nos últimos anos, a Confiancce firmou convênios com a prefeitura de Mandirituba que somam R$ 6 milhões.
Na matéria da RPC, o repórter não encontrou nenhum responsável pelo instituto nos dois endereços procurados. Já o filho do prefeito, Maurício Gelatti, disse que foi colocado como prestador de serviços da prefeitura pelo Instituto Confiancce sem que tivesse conhecimento ou dado autorização. Afirmou ainda que todo o dinheiro que recebeu foi repassado para outros médicos, que prestaram os serviços contratados. Outro envolvido na matéria, também familiar do prefeito, que aparece como sócio em uma das clínicas, afirmou ser prestador de serviço e encaminhou pagamentos aos médicos que prestavam serviços no Hospital de Mandirituba.

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