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Politicando 11/10/2017

Um presidente

Um grupo de empresários com alto desempenho no país e que não tinha nenhum envolvimento com política está se reunindo para falar a respeito da eleição presidencial de 2018. Prospectam participação e a busca de um nome que possa representá-los na disputa majoritária. Na última semana, o jornal O Estado de São Paulo publicou matéria a respeito, citando nomes como Flávio Rocha, da Riachuelo, Jorge Gerdau, da Gerdau, José Gallo, da Renner, Walter Schalka, da Suzano, Pedro Passos, da Natura, Armínio Fraga, da Gávea Investimentos, Carlos Jereissati, do Iguatemi, Rubens Ometto, da Cosan, Jorge Leman, do Fundo 3G, Abílio Diniz, da BRF e Carrefour, Artur Gryndaum, do O Boticário, e Eduardo Mufarej, do Fundo Tarpon.

Reforma política

Não foram poucas as críticas a aprovação da reforma política pelo senado federal. Muitos consideraram que pouca coisa foi alterada e a principal preocupação dos senadores ficou realmente na criação do Fundo Eleitoral para financiar a campanha de 2018. Na reforma, o Senado criou um fundo de R$ 1,7 bilhão. Depois de aprovado pelos senadores, o fundo também passou pela votação na câmara dos deputados. O resultado foi de 223 contra 209.

Estadual I

Até agora todas as pesquisas divulgadas em relação a eleição estadual no Paraná mostram que nenhum candidato tem mais do que 30 pontos percentuais. Ou seja, ainda há grande expectativa em relação ao pleito e se deve surgir algum nome diferente na disputa. Se o número de candidatos ficar reduzido aos nomes que já se apresentaram ao eleitorado, é possível uma eleição de apenas um turno.

Estadual II

Outra curiosidade é em relação a disputa para o senado. No próximo ano abrem-se novamente duas vagas. Vencem os mandatos de Gleisi Hoffmann (PT) e Roberto Requião (PMDB). Gleisi deverá disputar uma vaga na câmara federal e Requião é uma incógnita. Mesmo assim, a eleição para o senador é considerada a mais aberta dos últimos tempos no Paraná. Beto Richa (PSDB), Gustavo Fruet (PDT), Ney Leprevost (PSD), Deltan Dallagnol (sem partido) podem entrar na disputa.

Fichas “sujas”

Um movimento envolvendo representantes de diversos órgãos, inclusive do Ministério Público Federal, vem se mobilizando para participar do processo eleitoral com uma campanha que alerte o eleitor sobre candidatos com “fichas sujas”. A intenção é divulgar processos, crimes, violações e demais delitos que eventuais candidatos tenham cometidos. A ideia é ótima, principalmente se o eleitor tiver consciência da importância do seu voto.

Fazenda Rio Grande

A empresa Trieng, do setor metalúrgico, é a mais nova conquista do município de Fazenda Rio Grande. Segundo informações da prefeitura, serão 100 empregos diretos. O bom desempenho da cidade na atração de investimentos se deve não apenas a proximidade da capital, mas a organização administrativa do poder público, infraestrutura local e ao bom diálogo entre a gestão e os investidores.

Quitandinha

Continua em Quitandinha o embate entre prefeitura e vereadores da oposição no projeto que prevê a realização de serviços de máquinas em propriedades rurais. O vereador Marquinhos da Acarpa (PP) declarou que sua longa relação com os agricultores e todo o trabalho já realizado na defesa da classe comprovam que em nenhum momento ele vai atrapalhar qualquer benefício para a área rural. Segundo ele, os ajustes sugeridos são inclusive em prol dos agricultores e não há intenção em atrasar a proposta.

Piên

A população de Piên tem destacado especial preocupação com dois assuntos. Primeiro, a segurança pública, já que constava no plano de governo do PMDB a criação de um pelotão da Polícia Militar, e segundo a realização de exames e consultas especializadas no hospital local. Para os moradores, esses dois pontos precisam de atenção urgente do poder público, já que possuem relação direta com a qualidade de vida e bem estar das famílias.

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