sábado, 4
 de 
maio
 de 
2024

Campanha arrecada fundos para tratamento do pequeno Benjamin

Pequeno Benjamin conta com a solidariedade da população para reforçar seu tratamento em casa. Foto: Arquivo pessoal
Pequeno Benjamin conta com a solidariedade da população para reforçar seu tratamento em casa. Foto: Arquivo pessoal
Garotinho, de apenas um ano e meio, faz acompanhamento médico desde o nascimento devido a síndrome do intestino curto

Com apenas um ano e meio de vida, o pequeno Benjamim já demonstra uma grande força de viver e é um exemplo de superação. Portador da síndrome do intestino curto, desde o nascimento o menino faz acompanhamento e tratamento médicos.

A condição foi descoberta ainda no quinto mês de gestação, com o diagnóstico de gastroquise, que é uma má formação na parede abdominal em que uma parte de seu intestino se forma para fora do corpo. Desde então, o pequeno, juntamente com a mãe, Taynara Maia, moradores da localidade de Quicé, em Piên, vem travando uma batalha pela vida.

Segundo Taynara, Benjamin nasceu com 34 semanas, pesando 2,4 quilos, passando por cirurgia no intestino para remoção de partes do intestino necrosados já no seu nascimento “Não resolvido o problema, foram feitas mais três cirurgias ainda com dois meses de vida.  Ele ficou no Hospital do Rocio, em Campo Largo, por quatro meses e alguns dias, sendo transferido para o Hospital Waldemar Monastier, também em Campo Largo, onde haveria o plano de fazer outra cirurgia para alongar seu intestino. Para isso, seria necessário ganhar peso”, conta.

A mãe recorda que após um mês, houve a transferência para o Hospital pequeno Príncipe, em Curitiba, onde está atualmente. “Fizemos o alongamento do intestino mesmo ele não estando no peso ideal e demorou um tempo até se adaptar ao tratamento. Ainda aparecem alguns problemas, mas ele tem evoluído bem”, detalha Taynara, contando sobre o andamento do processo. “Ele faz uso de nutrição parenteral desde de o primeiro mês de vida, um tratamento intravenoso passado por um cateter implantado e por bomba. Como seu intestino não absorve os nutrientes adequados para seu desenvolvimento, essa nutrição é adequada para ele”, explica.

De acordo com Taynara, em março a família foi informada que o tratamento poderia ter continuidade em casa.  “Para isso, precisávamos dessa nutrição parenteral sendo de alto custo, a qual buscamos com um processo judicial. Nós entramos com esse processo e em agosto saiu, liberando o que precisamos para ir para casa. No entrando, aconteceram alguns probleminhas com o Benjamin e ele que teve que ficar internado ainda”, detalha.

Com o processo se encaminhado para ir para casa, a família agora vai contar com a solidariedade da comunidade para manter o tratamento domiciliar. Judicialmente, foram assegurados a nutrição parental, bomba de infusão e alguns medicamentos, sendo necessário o custeio para equipo fotossensível, curativo especial para cateter e demais insumos.

Diante das necessidades, a população pode contribuir com a família por meio de vakinha virtual com a ID 3688711 ou pelo Pix 3688711@vakinha.com.br.



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