Mesmo com as ações de enfrentamento ao novo coronavírus, a prefeitura de Quitandinha vem dando sequência a uma série de projetos em diversos setores públicos. Nesta semana, a administração municipal apresentou uma lista de obras e inaugurações que deverão ser concluídas até dezembro deste ano.
Ao todo, são mais de 10 projetos que deverão ganhar vida e servir a população. A primeira delas é a reforma do prédio da antiga delegacia, o qual passará a ser sede do destacamento da Polícia Militar, com previsão de entrega no dia 3 de agosto. Para o dia 18 deste mesmo mês, é aguardada a entrega da nova passarela de pedestres sobre a ponte do Rio da Várzea e a chegada do novo rolo compactador.
A prefeita Maria Julia Wojcik reforça a importância destas intervenções, destacando a nova sede da Polícia Militar. “Essa obra será uma das mais importantes dos próximos meses, pois dará maior segurança à população, além de gerar economia ao município, pois deixaremos de pagar aluguel em uma estrutura que será 100% da cidade”, afirma.
Ainda conforme a prefeita, em setembro, será a vez de entregar a nova cancha de rodeios no parque de eventos, além de inaugurar o Armazém da Família no dia 28. “A cancha de rodeios é um marco na nossa história e será palco de muita festa e vida quando tudo isso passar. Já o armazém será de extrema importância para garantirmos à população o acesso a alimentos de qualidade com preços mais acessíveis”, diz.
Para o mês de outubro, a previsão é inaugurar o novo campo sintético da Campina, além de mais duas academias ao ar livre a serem construídas na área rural, ambas as obras previstas para o dia 14. E em novembro, a Super Creche está prevista para ser entregue no dia 6, e a reforma do centro de convivência, planejada para ser concluída no dia 11.
A secretária municipal de Administração e Finanças, Jaqueline Ribas, detalha que estão previstas outras reformas e pavimentações até dezembro e ressalta que a municipalidade tem o desejo de terminar tudo nos prazos determinados, porém, sabe que ainda existirão os desafios relacionados ao coronavírus e outros fatores externos, como o clima, os tempos de licitação e entrega de materiais, além do afastamento de profissionais por conta da pandemia. “Acreditamos que essas previsões são sensatas de acordo com o que temos, e o esforço será maior por ser o legado a ser deixado nesses últimos meses de gestão”, afirma.
