quinta-feira, 28
 de 
março
 de 
2024

Rodovias federais registram queda no número de acidentes na região

Apesar da redução do número de acidentes, ainda é expressiva a quantidade de ocorrências registradas em toda a região. Foto: Divulgação/PRFO mês de maio é marcado pelo reforço das campanhas sobre os cuidados no trânsito, conscientização esta que os usuários das estradas devem ter por todo o ano. Órgãos públicos, policiais e entidades se engajam neste mês em ações do chamado Maio Amarelo, movimento internacional de conscientização para redução de acidentes de trânsito.

Nas três rodovias federais que cortam a região, os números mostram que a quantidade de acidentes e mortes vem levemente caindo. Em 2016, a BR 116, de Rio Negro a Curitiba, a BR 376, em Tijucas do Sul, e a BR 476, de Lapa a Contenda, haviam registrado ao todo 1.779 acidentes, número que caiu para 1.442 em 2017, uma redução de 19%. O número de mortes nos mesmos trechos também caiu no último ano, mas em percentual menor, 8%, de 39 para 36.

Segundo a Arteris Planalto Sul, que administra o trecho da BR 116, no ano passado foram 64 acidentes em Rio Negro, 33 em Campo do Tenente, 59 em Quitandinha, 136 em Mandirituba, 177 em Fazenda Rio Grande e 295 em Curitiba. Mandirituba teve 8 mortes, Fazenda Rio Grande 7, Curitiba 1 e as demais cidades 2 cada.

No segmento da BR 376 em Tijucas, de acordo com números da Arteris Litoral Sul, 2017 teve 557 acidentes e 10 mortes. E no trecho da BR 476 de Lapa a Contenda foram registrados no último ano 121 acidentes e 4 óbitos, conforme dados da concessionária Caminhos do Paraná.

O intuito é baixar mais estes números. Segundo o agente Baron, da unidade da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Mandirituba, as causas de 90% dos acidentes no trecho atendido são excesso de velocidade, embriaguez ao volante e desrespeito à sinalização. O respeito à distância segura do veículo da frente também é importante. “Constatamos muitos casos de ultrapassagem em faixa contínua, cruzamentos em locais não permitidos e até pedestres atravessando pela pista mesmo em locais com passarelas próximas”, salienta o agente da PRF.

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