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Queda do Brasil em ranking de corrupção deve servir de estímulo para a sociedade, diz Campagnolo

Campagnolo destaca a importância do combate a corrupção/Foto: Mauro FrassonO presidente do Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, afirmou que a queda do Brasil no ranking global da corrupção, divulgado na última quarta-feira pela Transparência Internacional, deve servir de estímulo para que toda a sociedade se mobilize ainda mais na busca pelo fim dos desvios de recursos públicos. Em 2015, o Brasil foi o país que apresentou a maior queda no ranking anual, passando da 69ª para 76ª posição, entre 168 nações pesquisadas. A lista é liderada pela Dinamarca, considerada o país menos corrupto do mundo.
A Transparência Internacional aponta que o motivo para a queda acentuada do Brasil é a operação Lava Jato, que fez aumentar a percepção de corrupção no país. Para Campagnolo, mesmo com a perda de posições, essa constatação pode trazer consequências positivas. “Ao mesmo tempo em que fez os brasileiros perceberem ainda mais claramente a dimensão da corrupção no país, a Lava Jato vem sendo um marco para o Brasil ao investigar a fundo e punir os envolvidos nos desvios, independente do poder político ou econômico que possuam”, afirma. Na opinião do presidente do Sistema Fiep, o momento é propício para que o Brasil comece a reverter a imagem de país corrupto evidenciada pela má posição no ranking global.

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