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Politicando 20/12/2017

Pesquisa I

Sondagem feita pelo Instituto Paraná Pesquisa aponta empate técnico na disputa pelo governo do Paraná entre o deputado estadual Ratinho Junior (PSD) e o ex-senador Osmar Dias (PDT). Os outros concorrentes aparecem num grupo mais distante. Ratinho tem 35,2% das intenções de voto. Osmar vem na sequência, com 32,7%. A vice-governadora Cida Borghetti (PP) tem 4,7%; o ex-deputado federal Dr. Rosinha (PT) teria 2,3%; o prefeito de Guarapuava Silvestri Filho (PPS) tem 2,2%; e o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) Edson Campagnolo fica com 1,7%.

Pesquisa II

Curiosamente, num eventual segundo turno entre Ratinho Junior e Osmar Dias, o ex-senador teria vantagem, ficaria com 42,3% contra 40,5%. O Paraná Pesquisas ouviu 1.520 eleitores, entre os dias 14 a 17 de dezembro de 2017. O grau de confiança da pesquisa é de 95% e a margem estimada de erro é de aproximadamente 2,5%. A pesquisa foi divulgada ontem pela Gazeta do Povo.

Pesquisa III

Num cenário sem Osmar Dias e com o senador Alvaro Dias (Pod) concorrendo para o governo, ele lidera com folga. Alvaro Dias teria 43,50% dos votos e Ratinho Junior ficaria em segundo com 29,10%. Cida Borghetti com 3,80%, Silvestre Filho, Dr. Rosinha e Edson Campagnolo com 1,60%. Alvaro Dias vem percorrendo o país como pré-candidato à presidência da República, mas existem muitos que ainda acreditam que ele poderá disputar o governo do estado numa chapa com Osmar sendo candidato ao senado.

Pesquisa IV

Pela primeira vez uma pesquisa para o governo do estado no Paraná incluiu o nome do presidente da Federação das Indústrias, Edson Campagnolo. Sem filiação partidária mas com grande envolvimento na defesa do setor produtivo e da geração de empregos no estado, Campagnolo vem sendo incentivado por lideranças de várias regiões a entrar na política. Consideram que ele pode ser a renovação que o eleitor está esperando.

Comissionados

Um levantamento feito pelo site Livre.Jor para a Gazeta do Povo mostra que a Assembleia Legislativa do Paraná possui atualmente 1.506 pessoas empregadas nos chamados cargos comissionados. O número é maior do que o existente em 2011, quando foi revelado um grande esquema de cargos fantasmas na casa. Na época, a própria Alep reconheceu que existiam 1.308 comissionados. O Ministério Público investiga o inchaço do quadro e a desproporção em relação aos concursados.

Mensalinho

Nesta semana, o Gaeco fez busca e apreensão contra 7 vereadores da cidade de Rio Branco do Sul. São acusados de receber mensalinho, cerca de R$ 5 mil mensais, para votar de acordo com a vontade do prefeito e não praticar nenhum tipo de oposição na câmara municipal. Na região, comenta-se que não há a institucionalização do pagamento em espécie, mas existe a troca de favores entre os poderes. Vota com o prefeito, recebe serviços de estradas, viagens na área da saúde, entre outros.

Vereador de Mandirituba, Felipe Machado (PDT). Foto: Arquivo/O RegionalMandirituba

O vereador Felipe Machado (PDT), contatou a redação de O Regional para informar que o governo do estado já depositou na conta da prefeitura R$ 120 mil para a aquisição de um veículo ambulância. “Este é um recurso que estávamos pleiteando na esfera estadual e que será concretizado, beneficiando as pessoas que precisam do serviço público”, destacou.

Agudos do Sul

O meio político esteve movimentado em Agudos do Sul nesta semana. A prefeita Luciane Teixeira (PMDB) e o presidente da câmara Jessé Zoellner (PSDB) travaram uma batalha de comunicação nas redes sociais. Ambos gravaram vídeos com posicionamentos diferentes em relação a votação de um projeto que prevê a liberação de recursos para o município. Luciane Teixeira relatou que a direção do legislativo está retardando a votação do projeto e vai prejudicar a prefeitura. Já Zoellner disse que é necessário seguir os tramites legais.

Campo do Tenente

O prefeito de Campo do Tenente, Jorginho Quege (PMDB), informou que todos os esforços possíveis de redução de despesas foram feitas neste segundo semestre do ano. O objetivo foi deixar a folha de pagamento de pessoal em dia, inclusive com décimo terceiro, e não passar o ano com as contas em vermelho. “É uma questão de responsabilidade com o município”, enfatizou.

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