Eleição I
O resultado da eleição na região mostrou um cenário bastante favorável para o atual governador Beto Richa (PSDB). A votação obtida por Richa tem relação direta com obras do governo do estado nas cidades locais. Richa venceu em sete dos 10 municípios que integram a Amsulep. Nos três municípios que ele não venceu acabou ficando na segunda posição e a diferença para o primeiro colocado foi mínima.
Eleição II
Os melhores desempenhos do governo Beto Richa se deu nas cidades de Rio Negro e Piên, respectivamente. Em Rio Negro já há um histórico positivo do PSDB e o prefeito Milton Paizani (PSDB) reafirmou sua boa performance política no município. Enquanto que em Piên, curiosamente, tanto o prefeito Gilberto Dranka (PSD) e seus opositores, que são do PSDB, apoiaram a reeleição de Richa.
Eleição III
Toninho Wandscheer (PT), Francisco Buhrer (PSDB), Anibelli Neto (PMDB), Alexandre Cury (PMDB), João Arruda (PMDB), Hidekazu Takayama (PSC) e Leopoldo Meyer (PSB), que possuem boa relação com a região acabaram se reelegendo. Outros candidatos que nunca sequer apareceram nos municípios locais também conquistaram votos dos eleitores locais. São os chamados paraquedistas.
Eleição IV
A votação do deputado estadual Hélio Rush (Dem) e de Luciano Ducci (PSB) na cidade da Lapa foi motivo de muita comemoração do grupo do vice-prefeito Ruy da Farmácia. Ambos conquistaram uma votação muito acima dos demais candidatos que tinham importantes apoios na cidade.
Eleição V
Mesmo sendo atacado por material apócrifo nas vésperas da eleição, o secretário de administração da prefeitura de Agudos do Sul, Genésio da Luz (PP), comemorou a excelente votação dos seus candidatos a deputado estadual e federal. Francisco Buhrer, por exemplo, fez 30% dos votos válidos no município e vai continuar representando Agudos na Assembleia Legislativa do Paraná.
Eleição VI
Muitos prefeitos da região que apoiaram a reeleição de Beto Richa e consequentemente de Aécio Neves (PSDB) para a presidência fazem outra conta bastante importante. Se Dilma Rousseff (PT) não se reeleger mudará praticamente tudo no governo federal e muitos projetos e recursos que estão engatilhados poderão sofrer uma paralização. Para o prefeito que já foi reeleito e não será candidato pouco muda, mas para quem será candidato a reeleição em 2016 ou pretende fazer sucessor a liberação de determinados recursos pode fazer diferença.
Piên I
O prefeito de Piên, Gilberto Dranka (PSD), destinou a semana para avaliação do resultado eleitoral no município. Segundo ele, somando todos os votos dos deputados apoiados pelo seu grupo há um saldo bastante positivo. Ele destaca que tão importante quanto a votação obtida é a garantia de parcerias futuras em prol do município. “Queremos garantir novas emendas para investimentos e com isso melhorar a infraestrutura e os serviços para a população”, comentou.
Piên II
A câmara de Piên esteve bastante movimentada na sessão da última terça-feira com a presença de dezenas de estudantes do Colégio Frederico Guilherme Giese. Os alunos fizeram vários questionamentos sobre o trabalho do legislativo e levantaram também questões relacionadas ao executivo municipal, que renderam até discussão entre os vereadores.
Lapa I
O Departamento de Estradas de Rodagem do governo do Paraná informou nesta semana que equipes trabalham na recuperação e conservação de mais de 60 quilômetros da PR 433, na Lapa. O investimento acontece entre os entroncamentos da BR 476 e da PR 427. Segundo o engenheiro Fernando Martins, os serviços são de reconformação e revestimento primário, além de tapa-buraco e patrolamento. O prazo para finalizar os serviços é de 20 dias. Na semana passada, os moradores haviam feito um protesto contra as condições da estrada.
Lapa II
A prefeita da Lapa, Leila Klenk (PT), vem enfrentando dura relação com parte dos professores da rede municipal de ensino. Nesta semana ela divulgou uma nota informando ações que a prefeitura vem desenvolvendo a favor da classe, como assessoramento pedagógico, contratação de novos profissionais, reformulação do Plano de Carreira, implantação do piso nacional do magistério e amplo diálogo com sindicatos e professores em geral. Segundo a nota, só não há avanços em questões impedidas pela lei ou impossibilitadas pela falta de receita.