quarta-feira, 12
 de 
março
 de 
2025

Polícia encaminha para perícia objeto possivelmente usado em morte

Polícia Civil segue com trabalhos investigativos em torno de objeto que pode ter sido usado na morte de Josicler Pieckocz. Foto: Arquivo/O Regional
Polícia Civil segue com trabalhos investigativos no caso da morte de Josicler Pieckocz. Foto: Arquivo/O Regional
Objeto que teria sido utilizado para matar Josicler Pieckocz, de 56 anos, na última terça-feira (11), em Piên, foi encaminhado para análise pericial. Pedreiro que teria envolvimento no caso segue foragido

Seguem avançando os trabalhos investigativos da Polícia Civil no caso envolvendo a morte de Josicler Pieckocz, de 56 anos, ocorrido na última terça-feira (11), em Piên. Ontem (13), um objeto – um martelo – possivelmente usado para cometer o crime foi encontrado e encaminhado para confronto pericial.

Durante a manhã, a pedido das equipes policiais, foi iniciado o processo de esvaziamento do tanque de peixes onde teria sido jogado a marreta ou martelo com o qual ela foi golpeada. Com supervisão da Polícia Civil, esta com a presença da delegada Maiara Kasmirski, e apoio do Corpo de Bombeiros, tendo auxílio de detector, as buscas foram iniciadas e, após algumas horas, foi encontrada na água uma câmera de segurança, supostamente jogada ali pelos suspeitos, e que também será encaminhado para análise da perícia para tentar recuperar as imagens. Posteriormente, em outra área, houve a localização de um martelo.

Ainda na tarde de ontem, a Polícia Civil teve a confirmação de que o pedido feito pela autoridade policial de conversão da prisão de Leonides Maahs, marido da vítima, foi deferido pela Justiça e assim ele permanece preso. Ele foi detido em flagrante após a apresentação de elementos de provas que o colocaram como um dos principais suspeitos do crime.

Já o pedreiro, Luan Fabiano Bachel, de 32 anos, que também teve a prisão decretada pelo juiz, segue sendo procurado pela polícia. Informações que ajudem na localização podem ser repassadas de forma anônima pelos números 197 da PCPR, ou 181 do Disque-Denúncia ou (47) 3642-1557, diretamente à equipe de investigação.

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