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Paraná se consolida entre os mais transparentes em contratações

CGE. Foto: Geraldo Bubniak/AENA organização civil Transparência Internacional Brasil aumentou a nota do Paraná quanto à divulgação das contratações emergenciais para o enfrentamento à covid-19. O resultado da avaliação da entidade foi divulgado nesta quinta-feira (25) e deu ao Estado a nota 88,61 – o que o manteve com conceito ótimo.

O controlador-geral do Estado, Raul Siqueira, citou que o Paraná foi um dos primeiros estados a atingir o conceito ótimo. Ele explicou que a preocupação com a transparência contribuiu para a aquisição de respiradores pelo menor preço entre os estados e que vem fomentando novas ações, como o Projeto Harpia, divulgado semana passada.

A Controladoria-Geral do Estado (CGE) é responsável pelo Portal da Transparência e também por reunir as informações a serem divulgadas sobre aquisições e contratações de serviços para o combate ao coronavírus. Para o controlador-geral, a avaliação de órgãos externos, como a Transparência Internacional, é importante para que o Governo melhore cada vez mais seu desempenho.

“Muitas informações disponibilizadas pelo Governo do Paraná não constam nos critérios da entidade. Isso se dá pelas prioridades assumidas e a avaliação da importância do dado para a população”, afirmou Siqueira. Ele citou como exemplos as doações e os chamamentos públicos para prestação de serviços feitas para o enfrentamento à covid-19. “Seguimos as diretrizes dadas pelo governador Carlos Massa Ratinho Júnior, que exige transparência de todas as ações do governo”, ressaltou.

Segundo o controlador-geral, o Projeto Harpia, divulgado quarta-feira da semana passada, vai aumentar o controle sobre o dinheiro público, combater a corrupção e transformar o Paraná no Estado mais transparente do País.

Ele completou que estão disponíveis cartilhas para orientar os gestores públicos sobre como proceder para contratações emergenciais, na aba Orientações e Recomendações. As publicações, direcionadas para o serviço público, podem servir à iniciativa privada pois mostram como proteger os processos de atos ilícitos e de corrupção.

Fonte: AEN/PR

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