sexta-feira, 18
 de 
abril
 de 
2025

O nosso bolso, mais uma vez!

O governo federal não consegue cumprir com sua meta fiscal, ou seja, a receita não é suficiente para pagar as despesas, e quem mais uma vez é penalizado com essa ineficiência administrativa? O cidadão brasileiro. O trabalhador que muitas vezes passa o mês com salário mínimo.
Para arrecadar mais o presidente Michel Temer determinou o aumento dos impostos sobre combustíveis, resumo disso é que a gasolina e o etanol estão mais caros.

Combustível reajustado é sinônimo de passagem mais cara, produtos nas prateleiras mais caros, enfim, tudo que influencia diretamente na vida das pessoas mais humildes e que mais sofrem com preços sendo reajustados. Triste realidade no país justamente numa época de imensa crise e expressivo desemprego.

O que mais preocupa e revolta é saber e comprovar que o tamanho do estado e o custo Brasil só aumentam. No governo federal são milhares de cargos em comissão, maioria puramente por apadrinhamento político. O número de Ministérios, autarquias e repartições se espalham pelo país. E quem paga a conta?

Um deputado federal, por exemplo, custa mensalmente até R$ 180,7 mil por mês aos cofres públicos, valor que no ano chega a R$ 2,16 milhões. Em muitos municípios brasileiros, vereadores realizam uma reunião mensal de vinte minutos e recebem até R$ 6 mil. São esses disparatos e tantos outros que tornam esse tamanho de Estado incompatível com a receita da União. Qual a consequência? Aumentar tributos para arrecadar mais.

O cidadão brasileiro não merece e nem deve ser castigado cada vez que as contas do governo não fecham. Por essa razão é extremamente necessário um novo modelo de gestão federativa. Não há povo que resista tamanho desmando e sangramento.

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