quinta-feira, 25
 de 
abril
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2024

Na região, 22 vereadores deixam de disputar a reeleição a câmara

Gilson Ribas esteve por quatro gestões à frente da câmara e pretendia disputar o cargo de vice-prefeito nestas eleições. Foto: Arquivo/O RegionalSegundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), um total de 1.119 candidatos a vereador vão disputar as vagas nas câmaras municipais na região. Um levantamento da reportagem de O Regional mostra que dos 94 atuais vereadores dos dez municípios da região suleste, 22 não vão disputar a reeleição. 17 deles optaram por não se candidatar e outros cinco estão compondo chapas majoritárias com candidatura a prefeito e vice-prefeito.
A vereadora Larissa Martins, de Agudos do Sul, ficou fora da disputa eleitoral. “Foram dois mandatos que me acrescentaram muito. Busquei o envolvimento da comunidade coLarissa Martins quer a câmara renovada com novos nomes que contribuam com o crescimento do município. Foto: Arquivo/O Regionalm o poder público e pude debater assuntos importantes para o município”, disse. Ela liderou a oposição na câmara e afirma que vai continuar acompanhando a política local.
O atual presidente da câmara de vereadores de Quitandinha, Gilson Ribas, é outro nome que não estará na disputa. “Disputei cinco eleições e por quatro gestões estive à frente da presidência do legislativo. Representei várias comunidades, apresentamos demandas e conquistamos recursos para importantes investimentos”, relatou. Segundo ele, a intenção era disputar a eleição com candidatura majoritária, o que não se confirmou.
Eleito vereador por dois mandatos na Lapa, o jovem Célio Guimarães não disputará a reeleição. “Acredito que a política precisa de renovação e decidi abrir espaço para novos nomes. Foi uma experiência gratificante, dei minha parcela de contribuição e me preparei para a disputa majoritária, não aconteceu nesta eleição, mas há um futuro pela frente”, comentou.
Com a não candidatura de 22 vereadores com mandato, pelo menos 20% das cadeiras no poder legislativo da região já terão novos nomes. Na média, a renovação nas câmaras municipais é de 40%.

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