Nos últimos anos quando se trata de segurança pública nos municípios da região se tornou taxativo a questão da falta de efetivo policial. O problema não é apenas dos municípios menores, a Lapa, onde está instalada a 1ª Companhia de Polícia Militar, também enfrenta dificuldades.No final do ano passado, um violento assassinato envolvendo uma jovem que era funcionária do Fórum da cidade, comoveu e deixou a população em alerta. Há freqüente reclamação do aumento de roubos, assaltos e do uso de drogas.
Com o objetivo de tratar do problema de forma mais organizada e contundente foi criado o movimento “Reaja Lapa”. As primeiras iniciativas foram uma passeata e uma reunião na câmara de vereadores com a presença dos legisladores, juíza, promotora, presidente de conselhos da comunidade, comandante da polícia militar, comandante do exército, delegado de polícia civil, presidente da OAB, presidente da Asisson, representante do Clube de Imprensa e comunidade.
Segundo o vereador Célio Guimarães, foi uma forma de ampliar as atenções a este importante tema que envolve a cidade e buscar alternativas para coibir futuros males as famílias e ao município. “Queremos tornar esse movimento cada vez mais atuante e representativo. Não podemos deixar que a Lapa, uma cidade tranqüila e hospitaleira, perca suas características”, relatou.
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