sexta-feira, 3
 de 
maio
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2024

Fazenda Rio Grande tem queda de 43% no índice de mortalidade infantil

Comitê de Prevenção do Óbito Infantil apresentou as informações de queda da cidade. Foto: Assessoria de Imprensa/Prefeitura de Fazenda Rio Grande
Comitê de Prevenção do Óbito Infantil apresentou as informações da cidade. Foto: Assessoria de Imprensa/Prefeitura de Fazenda Rio Grande
Balanço divulgado Comitê de Prevenção do Óbito Infantil aponta que taxa caiu de 13 em 2022 para 7,4 até o dia 7 de dezembro

Um levantamento realizado pelo Comitê de Prevenção do Óbito Infantil de Fazenda Rio Grande, divulgado na última semana, apontou para uma queda de 43% no índice de mortalidade infantil no município. A taxa compreende a soma dos óbitos ocorridos nos períodos neonatal (0-27 dias) e pós-neonatal (28 dias a 12 meses), a cada mil nascidos vivos.

Conforme o balanço, a taxa caiu de 13 (2022) para 7,4 até o dia 7 de dezembro, inferior ao índice do Estado do Paraná, que está em 10,8, de acordo com registros na mesma data, disponíveis na plataforma de dados da Secretaria Estadual de Saúde do Estado.

De acordo com a presidente do Comitê, Nelcelí Garcia, segundo a Organização Mundial da Saúde, o índice de mortalidade infantil é um dos principais indicadores que subsidiam a qualidade da Saúde prestada a gestantes, recém-nascidos e crianças até um ano de idade, faixa etária na qual apresentam maior susceptibilidade, sobretudo nos primeiros 28 dias de vida. “Todos os óbitos fetais e infantis são investigados pela Vigilância em Saúde, com avaliação da assistência prestada à gestante e a criança, através dos dados registrados pelos profissionais de saúde que prestaram o atendimento. A equipe realiza ainda, visita domiciliar junto à família para ouvir os relatos pertinentes ao atendimento recebido na rede de saúde municipal,” explicou.

Nelcelí ainda detalhou que os comitês de prevenção à mortalidade infantil, consistem em uma estratégia para organização da saúde materna e infantil, com vistas à melhoria da qualidade dos cuidados durante a gravidez, parto, nascimento e acompanhamento durante o primeiro ano de vida, com o propósito de reduzir as mortes evitáveis, tal como, contribuir com a melhoria da qualidade dos registros de estatísticas vitais.

Para o secretário de Saúde do município, Beto Rocha, os resultados reafirmam o compromisso da gestão com a saúde materno-infantil. “A queda expressiva que tivemos neste índice é resultado das ações e políticas públicas de saúde que vimos desenvolvemos e continuaremos, pois a saúde materno-infantil é uma das prioridades da saúde pública”, destacou.



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