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novembro
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2024

Exposição em cidades locais traz obras do artista Marcelo Pszybylski

Exposição 'A Arte do Reinventar' conta com obras compostas de metais reaproveitados. Foto: Arquivo/O Regional
Exposição 'A Arte do Reinventar' conta com obras compostas de metais reaproveitados. Foto: Arquivo/O Regional
‘A Arte do Reinventar’ está percorrendo cidades da região, expondo obras de arte compostas de metais que muitas vezes são considerados lixo. Nesta semana foi encerrada a exposição em Piên, partindo agora para Contenda, Campo do Tenente, Tijucas do Sul e Agudos do Sul

Municípios da região estão tendo a oportunidade de receber exposição de arte com obras do artista plástico paranaense Marcelo Pszybylski, de Fazenda Rio Grande. É ‘A Arte do Reinventar’, com obras de arte inspiradas na natureza, monumentos e fatos, compostas de metais que muitas vezes são considerados como lixo, como peças de motos e carros e restos de construção civil, reinventando cada pedaço em algo novo.

Segundo o artista, expor estas obras nas cidades é um privilégio. “Estamos levando ao mesmo tempo a arte e a conscientização ambiental”, diz Pszybylski, salientado que vê, principalmente com as crianças visitando a exposição, que está sendo criada uma conscientização de que tudo pode ser reaproveitado.

Ele fala também sobre as oficinas promovidas com alunos, que têm esse objetivo de conscientizar. “Quando você vê o resultado a gente fica muito feliz. É gratificante ver as crianças reutilizando e ao mesmo tempo tendo essa contemplação da arte”, salienta o artista.

Ontem foi encerrada a exposição de uma semana em Piên. Segundo o calendário de ‘A Arte do Reinventar’, as próximas cidades são Contenda de 20 a 29 de abril, Campo do Tenente de 29 de abril a 7 de maio, Tijucas do Sul de 8 a 15 de maio e Agudos do Sul de 15 a 24 de maio. A exposição é aprovada pelo Programa de Fomento e Incentivo a Cultura do Paraná (Profice) e tem apoio da Copel e do governo estadual.

O artista – Marcelo Pszybylski conta que desde criança reinventava seus próprios brinquedos e, com o tempo, foi desenvolvendo técnicas e fez faculdade de artes visuais. “Um dia me chamaram para entregar uma obra para o Pelé, a Águia Rei, e essa escultura chamou atenção de algumas pessoas”, conta ele, que a partir daí foi convidado a expor no Carrossel do Louvre em Paris, na França, em Londres, na Inglaterra, e cidades brasileiras, recebendo várias premiações.



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