Na capital, a gasolina chegou a aumentar em cerca de 50 centavos o litro. Já o preço do litro do etanol chegou a ficar até 20 centavos mais caro. O reajuste causou revolta nos curitibanos, que chegaram até a realizar protestos. O Procon e o Ministério Público decidiram multar o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis do Paraná pelo aumento repentino. Os órgãos ainda pretendem que seja feita uma análise dos preços dos combustíveis em Curitiba.
Temia-se, no suleste paranaense, que o aumento também refletisse nos postos da região, o que, na maioria dos casos, não se confirmou. Em grande parte dos estabelecimentos de combustíveis não houve registros de reajuste nos últimos dias. Em Piên, por exemplo, o gerente de posto Jair Letki declarou que não houve aumento. “E não há previsão, pelo menos por enquanto, de reajustes”, completou.
Apenas em postos de Contenda e Mandirituba foram registrados alguns reajustes no valor do litro da gasolina, que ficou em média de 10 a 20 centavos mais caro. O aumento curitibano seria um dos motivos, aliado à equiparação com outros postos da região. No geral, a alta não afetou a maioria dos municípios.