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Mandirituba intensifica esforços para qualificar atendimento da saúde

Prefeito acompanha diariamente os números no sistema. Foto: Arquivo/O RegionalUm dos grandes desafios dos gestores públicos está na qualificação do atendimento na área da Saúde. Em Mandirituba, o prefeito Luís Antônio Biscaia tem acompanhado de forma próxima o trabalho do poder público neste setor.

Para ter uma noção mais exata do trabalho desenvolvido, o próprio prefeito acompanha diariamente, através de um sistema informatizado, o número de procedimentos realizados em cada unidade de saúde, quais os profissionais envolvidos no atendimento, o tempo de espera de cada paciente e até mesmo o medicamento fornecido. “Esta ferramenta nos dá um diagnóstico mais preciso de como a população está sendo atendida. Há alguns meses, este sistema não era atualizado diariamente, por isso implantamos uma nova filosofia de trabalho e agora é possível acompanhar até mesmo o horário que cada servidor trabalha, inibindo atrasos dos profissionais”, destaca Luís Antônio, citando outros pontos do sistema informatizado. “Verificamos que cerca de 40% dos pacientes não residiam em Mandirituba, com isso se gastava muito e a população do município não era atendida com agilidade. A partir daí, realizamos o recadastramento dos usuários e somente quem reside aqui tem acesso aos medicamentos da farmácia e aos exames”, detalha o prefeito, ressaltando que os atendimentos de urgência e emergência são prestados a todas as pessoas.

Além de acompanhar os números do setor, o prefeito foi além e, através do sistema, tem ligado para os pacientes para saber como foi o atendimento. “Já realizei centenas de ligações, muitas vezes as pessoas não acreditam que é o prefeito quem está falando. Este é um gesto simples, mas através dele é possível conhecer detalhadamente as demandas do setor e efetivar modificações”, conta o prefeito, ressaltando o compromisso na melhoria do atendimento. “Estamos diariamente buscando implantar mecanismos que agilizem e qualifiquem o serviço prestado. Já avançamos bastante e conseguimos zerar as filas de exames e de cirurgias, mas temos o conhecimento que precisamos evoluir ainda mais”, concluiu.

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