De acordo com a Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), as casas beneficiarão famílias quilombolas nas comunidades do Feixo, Restinga e Vila Esperança. “Somos responsáveis pela elaboração do projeto arquitetônico das moradias. Enquanto que o Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento farão o acompanhamento social das pessoas atendidas, do cadastro e seleção até a pós-ocupação das casas”, detalha o superintendente de programas da Cohapar, Kerwin Kuhlemann.
Através deste programa, cada família beneficiada recebe subsídios de R$ 34,2 mil para a compra do material de construção e pagamento da mão de obra. “O beneficiário pagará apenas 4% do valor do imóvel, sendo que este montante pode ser dividido em quatro prestações anuais de R$ 342,00”, explica Kerwin, destacando o esforço em ampliar os projetos de habitação de interesse social. “Estas famílias beneficiadas moram em uma comunidade quilombola, lugar afastado e de difícil acesso. Mesmo assim, temos buscado ofertar todo o suporte possível, como determinou a governadora Cida Borghetti”, concluiu.