A duplicação está sendo realizada desde outubro de 2011, quando a primeira etapa foi iniciada. Estão sendo investidos R$ 122,8 milhões de reais, considerando os dois trechos. Nos últimos meses tem sido observada uma concentração de esforços em Fazenda Rio Grande, onde estão sendo construídos trevos e trincheiras, com desvio de tráfego. Há também trabalhos de terraplenagem e pavimentação do trecho até Mandirituba e ainda a construção de pontes dos rios Mascate e Maurício.
As explanações foram feitas pelo diretor superintendente da Autopista Planalto Sul, concessionária que administra a rodovia, Cesar Sass, em evento à imprensa nesta semana em Curitiba. Segundo ele, o prazo para conclusão está mantido para fevereiro de 2016.
Durante o evento, promovido pela Arteris S.A., companhia do setor de concessões da qual a Autopista faz parte, foi anunciada também a possibilidade de ampliação da duplicação. Foi revelada a autorização de um estudo de levantamento de traçado para duplicar todo o trecho até a divisa com o Rio Grande do Sul.
Na região, a obra envolveria Rio Negro, Campo do Tenente e Quitandinha, além de Mandirituba. Porém, não há detalhes sobre o estudo. Ele poderá ser apresentado daqui há quatro meses.