As atividades foram coordenadas pelo técnico de segurança do trabalho, Sérgio Mikley, e o vigilante sanitário, Airton Portela. “Esta campanha visa orientar os frentistas a obedecerem às recomendações e não abastecer os veículos além do limite. A não obediência a este quesito é extremamente prejudicial ao meio ambiente, à saúde do profissional e ao próprio veículo”, frisa Sérgio.
Dentro dos tanques de combustível dos automóveis, existe uma peça chamada cânister, que é a responsável por filtrar as emissões de vapor liberadas pelo veículo. “Quando a quantia de combustível é excedida, esta peça fica encharcada e com isso os poluentes não recebem o devido tratamento antes de serem liberados ao meio ambiente, comprometendo ainda o funcionamento do veículo”, detalha Airton.
Outro ponto enfatizado está na exposição ao benzeno, substância presente na gasolina. “Quando o frentista ultrapassa os níveis determinados no automático, ele estará mais tempo exposto a este vapor tóxico e isso pode causar problemas hematológicos como anemias, leucopenia ou até quadros de câncer, como as leucemias”, alerta Airton.