Apesar do cenário, os comerciantes têm buscado alternativas para colocarem seus produtos no mercado e, de certa forma, manter ou se aproximar do ritmo de vendas de anos anteriores.
O gerente da loja Casa Gêmeos, de Mandirituba, Rodrigo Felipe, destaca que com a imprevisibilidade do retorno das aulas, a procura pelos materiais vem sendo relativamente baixa. “Ainda é um cenário de incertezas e as pessoas têm buscado os itens de forma mais tímida”, detalha o comerciante, enaltecendo que a expectativa é que o setor possa engrenar novamente. “Diante disso, estamos buscando meios para promover novos produtos que possam ser utilizados, além de promoções e liquidações que possam fomentar o faturamento. É preciso se reinventar”, pontua.
O Bazar Santa Rita, de Agudos do Sul, também vem se preparando para atender os clientes e, conforme o proprietário Paulo Henrique Rabelo Cerqueira, a expectativa é que a procura e as vendas se intensifiquem ao longo dos dias. “A procura vem acontecendo aos poucos, vemos que os pais estão aguardando se realmente as aulas irão voltar para poder comprar o material de seu filho”, detalha.
Para Cerqueira, considerando a pandemia, é imprescindível oferecer meios para que as pessoas possam efetuar suas compras de forma segura. “Buscamos o melhor em volta às aulas para os clientes com uma variedade em produtos e preços baixos. Nossa loja também oferece atendimento pelo WhatsApp, com orçamento e fotos dos produtos”, finaliza.