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Colégio de Piên se destaca no uso de tecnologias em sala de aula

Professora Solene destacou os pontos positivos do projeto. Foto: Arnaldo Alves/AENO Colégio Frederico Guilherme Giese, de Piên, vem ganhando destaque a nível estadual por meio de projetos e atividades envolvendo o uso de tecnologias em sala de aula. Tal iniciativa refletiu na nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que aumentou de 3,8 para 5,4, e na taxa de evasão escolar, que caiu de 15% para 7%. Os resultados foram obtidos no Ideb de 2015 e 2017, respectivamente.

Na instituição de ensino, as 16 salas de aulas são conectadas a uma rede wi-fi de 60 megas, permitindo que alunos e professores usem seus celulares pessoais e tablets, notebooks, smart TVs e projetores do colégio para fazer trabalhos individuais ou em equipe, provas, pesquisas orientadas pelos professores, além de aulas práticas relacionadas aos conteúdos das disciplinas.

Uma das propostas que permitem o uso de tecnologias são as salas virtuais, em que cada disciplina possui um espaço no qual os professores disponibilizam atividades, trabalhos e conteúdos pedagógicos para os estudantes. O acesso ao material é permitido ao aluno por meio de um cadastro na plataforma e recebimento de um código do professor. “As aulas têm sido produtivas e aprimoradas e os alunos estão adquirindo uma nova cultura em relação ao uso do celular em sala de aula, utilizando a ferramenta para fins pedagógicos”, detalha a professora de Química, Solene Forteski.

Para os diretores do colégio, Josias Terres e Maikel Malchovski, é gratificante ver o avanço do desempenho escolar dos alunos e professores aliado ao uso de recursos tecnológicos. “O uso das tecnologias está em fase de aprimoramento e a cada ano vem evoluindo. Já fazem três anos que estamos nesse processo e, se não fomos a primeira instituição a usar de forma efetiva estes recursos, estamos entre os primeiros”, reiteram, apontando que pretendem evoluir ainda mais no ensino. “Pretendemos, junto com os professores, utilizar as tecnologias para suprir a defasagem na aprendizagem dos alunos”, concluem.

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