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A hora dos ajustes

O ano de 2015 recém tinha começado e todos os setores já sabiam que seria um período de muitos desafios. Findado doze meses, todas as expectativas se comprovaram e para algumas áreas a adversidade foi além do imaginável. A inflação subiu, a desvalorização da moeda nacional extrapolou e o desemprego bateu na porta de muita gente. Ou seja, foi um ano de grandes perdas para o país e sua população.
2016 chegou e o que podemos esperar desses novos doze meses que estão por acontecer? A primeira resposta e talvez a mais sensata se resuma em uma única palavra: ajuste. Existe uma previsão de um ano duro no cenário econômico e da dificuldade de retomada do crescimento, do combate à inflação e recuperação de postos de trabalho. Portanto, será um período de ajustes na busca da recuperação em muitas áreas importantes para o país.
Para o cidadão comum, o ajuste acontece de forma mais prática e direta possível. As contas de energia elétrica, água, IPVA, mensalidade escolar, entre outras despesas fixas das famílias brasileiras foram reajustadas. Com mais despesas e sem aumento de receita, cada um sente-se obrigado a promover ajustes para não entrar no vermelho ou piorar um quadro que já é desfavorável.
Por outro lado, é importante manter o otimismo e fazer desse momento oportunidade para reafirmar nossas atividades e competência naquilo que produzimos. Um país do tamanho do Brasil e com uma população com essa grande capacidade de produção tem fôlego e disposição suficiente para reverter a instabilidade atual.
Que tenhamos um ano novo de muito trabalho, mas também de importantes vitórias.

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