No total, são 235 imóveis tombados na cidade e que estão em permanente fiscalização junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan. Sendo assim, toda reforma, ampliação ou qualquer iniciativa semelhante nestes locais necessitam de uma consulta para posterior análise e aprovação.
Segundo o historiador do Iphan, Juliano Martins Doberstein, a partir do momento que o proprietário de um imóvel cadastrado no instituto tenha interesse em promover um determinado serviço na estrutura física do local é obrigatório que a informação seja registrada. “É uma forma de preservar o espaço respeitando suas características histórica e arquitetônica”, acrescenta.
A Lapa foi a primeira cidade tombada pelo Iphan no Sul do Estado, em 1998, posteriormente o mesmo aconteceu com Paranaguá e Antonina. Maioria das construções tombadas pelo patrimônio histórico são utilizadas como residências, outras como comércio, repartições públicas ou espaço de visitação turística.